A oposição decidiu instalar um governo paralelo para fiscalizar a administração de Canduca na Prefeitura de Antonina..
A estratégia de oposição, tradicional na Inglaterra, sempre foi defendida pelo próprio PT, que montou uma equipe nesses moldes quando foi derrotado nas eleições presidenciais de 1989.
O "prefeito paralelo" da oposição será o escritor , "vice-prefeito paralelo" o artista plástico.
Tanto o "prefeito paralelo como o vice-paralelo" concorreram anos atrás à Prefeitura de Antonina.
O governo paralelo oposicionista funcionará no Escritório do escritor, na Av. Carlos Gomes da Costa (zona central de Antonina).
Os trabalhos serão feitos pelo Instituto Marisco do Mangue, órgão de pesquisa ligado aos oposicionistas, do qual o escritor será o presidente.
O escritor toma posse no instituto em abril e deve começar imediatamente os trabalhos.
Os "secretários paralelos", de acordo com escritor, serão técnicos do instituto. "São pessoas que provavelmente ocupariam as secretarias, mas Canduca, não viu nenhuma competência nelas, como desenhista de planta baixa, engenheiro, jogador de futebol. Nesse caso, porém, a escolha não contém fatores políticos", afirma.
O governo paralelo terá um site na Internet e fará reuniões mensais para acompanhar as medidas tomadas pela gestão Canduca.
"O objetivo será sempre comparar o que eles estão fazendo e o que nós teríamos feito", diz o escritor. "Faremos auditorias operacionais na administração a partir dos dados que os nossos X9 levantarem. Mas vamos usar também técnicas de espionagem e pedir informações ao amigos que trabalham no governo", continua ele.
A estratégia de oposição, tradicional na Inglaterra, sempre foi defendida pelo próprio PT, que montou uma equipe nesses moldes quando foi derrotado nas eleições presidenciais de 1989.
O "prefeito paralelo" da oposição será o escritor , "vice-prefeito paralelo" o artista plástico.
Tanto o "prefeito paralelo como o vice-paralelo" concorreram anos atrás à Prefeitura de Antonina.
O governo paralelo oposicionista funcionará no Escritório do escritor, na Av. Carlos Gomes da Costa (zona central de Antonina).
Os trabalhos serão feitos pelo Instituto Marisco do Mangue, órgão de pesquisa ligado aos oposicionistas, do qual o escritor será o presidente.
O escritor toma posse no instituto em abril e deve começar imediatamente os trabalhos.
Os "secretários paralelos", de acordo com escritor, serão técnicos do instituto. "São pessoas que provavelmente ocupariam as secretarias, mas Canduca, não viu nenhuma competência nelas, como desenhista de planta baixa, engenheiro, jogador de futebol. Nesse caso, porém, a escolha não contém fatores políticos", afirma.
O governo paralelo terá um site na Internet e fará reuniões mensais para acompanhar as medidas tomadas pela gestão Canduca.
"O objetivo será sempre comparar o que eles estão fazendo e o que nós teríamos feito", diz o escritor. "Faremos auditorias operacionais na administração a partir dos dados que os nossos X9 levantarem. Mas vamos usar também técnicas de espionagem e pedir informações ao amigos que trabalham no governo", continua ele.
